quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Nokia mostra conceito de smartphone flexível

Além de flexível, o novo projeto apresentado é completamente sem botões, e serve como tentativa da Nokia de mudar o modo como os smartphones são usados. A finlandesa já tinha mostrado alguns projetos envolvendo um hardware flexível durante o Nokia World deste ano. Depois da Samsung, que vem criando um hype em cima do aparelho flexível que deve ser lançado no ano que vem, agora é a Nokia que vem apostando nesse novo segmento – se é que já podemos considerar smartphones flexíveis um segmento. A finlandesa já tinha mostrado alguns projetos envolvendo um hardware flexível durante o Nokia World deste ano.



O novo projeto é chamado de Nokia HumanForm, mas ele tem mais a forma de um peixe do que a humana. A parte do humano deve vir exatamente das novas perspectivas de comunicação que o aparelho poderá proporcionar.

Além de flexível, o novo projeto apresentado é completamente sem botões. Somados todos os conceitos – a nova forma, a flexibilidade, a falta de botões, entre outros – temos a tentativa da Nokia de mudar o modo como os smartphones são usados. Gestos, movimentos com o aparelho e até ações como torcer o smartphone seriam o suficiente para navegar por fotos, por exemplo.

No vídeo abaixo é possível ver mais alguns detalhes sobre o aparelho, entre eles a presença de sensores que respondem ao tato e permitem que o usuário “sinta” a imagem que estiver sendo exibida.


Fonte: Exame

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Estado americano testa voto pelo iPad

Tablet da Apple é usado para que idosos e deficientes do Oregon votem. Uso do aparelho nas eleições está em testes no Estado. iPad é testado para ser utilizado em eleições no Oregon. Alguns moradores do Estado norte-americano do Oregon poderão votar por meio do iPad nas eleições desta terça-feira (8), quando os eleitores poderão escolher integrantes de vários cargos públicos em diferentes níveis de governo. Cinco condados do Estado usarão o tablet da Apple para votar, segundo informações da Associated Press.


Os moradores do Estado realizam eleições para escolher o substituto de David Wu, deputado federal pelo Estado do Oregon deposto após se envolver em um escândalo sexual.

O iPad é usado para atender eleitores com deficiência em locais de votação, mas uma equipe irá levar o aparelho para parques, asilos e centros comunitários para permitir o voto de quem não pode ir até o local da eleição.

Com o tablet, o eleitor precisa apenas tocar na tela para escolher o candidato desejado. Após o voto, a confirmação é impressa por uma impressora conectada ao tablet ou pode ser enviada pelo correio. Eleitores com problemas de visão, por exemplo, podem aumentar as letras da tela do iPad e mudar as cores da tela.
Lewis Crews, de 75 anos e que sofre que um grave caso de artrose ficou contente em não precisar segurar uma caneta para votar. "É muito mais simples para mim", disse para a AP.

Caso o projeto do iPad nas eleições dê certo, o serviço será disponibilizado para todo o Estado.

O Oregon decidiu usar iPads porque o outro equipamento utilizado para fazwer com que idosos votassem, estava no final de sua vida. Dois velhos notebooks eram usados, mas era complicado configurá-los para a eleição.

Os oficiais acreditam que o fato de o iPad ser portátil, simples de usar e ter baixo custo leve a máquina para que mais pessoas possam votar. Pessoas com outras deficiências podem usar a conexão Bluetooth do tablet para conectar controles e, assim, escolher seu candidato.

A Apple doou cinco iPads para os testes e o Estado do Oregon gastou US$ 75 mil para desenvolver o programa. Cerca de 72 iPads, dois por condado, seriam suficientes para atender idosos e deficientes de todo o Oregon nas eleições.

Fonte: G1

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Sites cuidam de perfis e senhas em caso de morte do usuário

Na era em que a internet se tornou uma presença inevitável no dia-a-dia de todos, sites estão oferecendo serviços para lidar com a vida cibernética após o encerramento da material. Tendo sido citado até pela Revista Exame (Négócios/Internet), o assunto embora não seja totalmente novo ainda gera polêmica. A atenção que têm gerado mensagens póstumas como a do blogueiro canadense Derek Miller, que morreu em Mai/2011, ilustra uma tendência de se cuidar da vida online tanto quanto a física após a morte. Para isso, as opções existentes vão das mais práticas às mais sofisticadas. Entre as primeiras está o site www.legacylocker.com, que se propõe a funcionar como uma espécie de "cofre digital". O serviço consiste em guardar toda e qualquer informação digital como nomes de usuários e senhas de acesso para qualquer site ou conta de e-mail, e repassá-la para as pessoas indicadas quando o cliente partir.


É possível manter mensagens de despedidas que são enviadas aos respectivos destinatários conforme as instruções deixadas em vida. No futuro, esse serviço poderá ser feito também através de vídeo. Outro site cuja proposta segue a mesma linha é o www.deathswitch.com, que envia emails automáticos para os usuários confirmarem que eles estão vivos. Se as mensagens forem repetidamente ignoradas ao longo de determinado tempo, o programa pressupõe que o cliente está morto, e dispara os e-mail com textos, dados e arquivos anexados para os endereços indicados.
"Não morra com segredos que precisam ser liberados", diz o site.
Já o Intellitar (www.virtualeternity.com) possibilita que o cliente crie uma espécie de avatar com base em uma fotografia real, ao qual a companhia atribui uma voz e acrescenta animações e efeitos. Outras pessoas podem "entrar em contato" com o avatar para bater um papo através de um chat no site.

Últimas palavras

Os serviços são uma versão sofisticada de uma prática que já está se tornando comum na era online, de oferecer na vida cibernética um encerramento mais suave para o fim material. Em outros casos recentes, indivíduos com o prospecto de uma morte em breve se encarregaram de providenciar o próprio ato final em posts que foram publicados por amigos ou parceiros. Um caso recente foi o do blogueiro Derek Miller, que morreu no início de maio em consequência de uma metástase do câncer colorretal do qual sofria. O último texto dele, "Last Post", atraiu 8 milhões de usuários ao site Penmachine.com (http://www.penmachine.com).
Derek usava o site para relatar sua dolorosa experiência, entre pinceladas de trivialidade, como o seu gosto por Diet Cherry Coke e a ceia de Páscoa.

Na Austrália, um caso que chamou atenção foi o de Jessica Horton, que mantinha o site "Dying for Beginners" (algo como "A morte para iniciantes", em tradução livre).

No seu último post, publicado por seu marido Jason, a jovem de 24 anos se disse feliz com a vida que levara até então e agradeceu pessoalmente a diversos amigos e parentes pela companhia e o amor que lhe dedicaram.
"Fui feliz ao longo de toda a minha vida. Lembrem-se, a felicidade é uma jornada, não é um destino", escreveu. "Quando estiverem velando por mim, por favor também celebrem minha vida - o milagre que foi uma vida de amor e felicidade."
Tanto no caso de Derek quanto de Jessica, a decisão da família foi manter os sites no ar como uma espécie de homenagem à vida dos seus entes queridos.

"Respeitamos os desejos dela", disse a mãe de Jessica, Julia Whitby, ao jornal local Sydney Morning Herald.
"Gosto de saber que ela está por aí. Sei que ela gostaria. Ela adorava escrever e se estivesse viva, tenho certeza de que seria escritora."

Google começa a invadir o quintal do Groupon

O Google acabou de deixar os lances do Groupon mais difíceis. O líder de pechinchas diárias nunca foi lucrativo, mas, pelo menos, estava crescendo rapidamente. Agora, depois de um terceiro trimestre medíocre, o Groupon está mudando seu foco de novo dizendo que ninguém pode competir com sua enorme escala, em particular, sua lista de 143 milhões de e-mails e equipe de vendas com cerca de 5.000 pessoas ao redor do mundo. O Google mostrou na semana passada como pode fazer isso, com um plano inteligente de revender negócios de outras companhias.


O Groupon está se preparando para a abertura de capital e os banqueiros de Wall Street estão confiantes de que eles têm demanda suficiente para vender a oferta pública inicial da companhia de internet de Chicago pelo preço proposto, que varia entre US$ 16 e US$ 18 por ação, disseram pessoas com conhecimento do assunto. Elas acrescentaram que as ações podem alcançar um preço ainda maior, apesar de terem avisado que ainda não houve decisão final em relação ao valor.

Diversos sites como kgbdeals, zozi e Gilt City vão distribuir seus negócios através do Google Offers - por enquanto disponível (beta) somente nos Estados Unidos. Eles não vão apenas ficar com a maior fatia da renda e se beneficiar do enorme alcance do Google, eles também podem contar com a tecnologia do Google para colocar as ofertas na mira de usuários compradores em potencial de determinado tipo de oferta. Isso faz mais sentido do que ficar brigando entre si, sem contar o Groupon e o LivingSocial, por um espaço na caixa de entrada do usuário.

O Google se beneficia terceirizando os custos das vendas: o kgbdeals sozinho tem um time de vendas de 250 pessoas, diz o presidente-executivo Patrick Albus. Mais negócios significam resultados de busca local de maior qualidade. Como líder de busca incontestável que é, o Google tem o potencial de atingir muito mais usuários que simplesmente aqueles que se inscrevem para receber e-mails com ofertas diárias. A companhia já está testando o "Offer Ads", um serviço que coloca ofertas relacionadas com os resultados de busca.

O Facebook tentou uma estratégia parecida, mas desistiu em agosto. Até agora, o Google parece mais focado. A recente compra da especialista alemã em negócios Daily Deal por US$ 114 milhões, sem contar a oferta de US$ 5 bilhões pelo Groupon, comprova o desejo de ser um líder no mercado das pechinchas. Ofertas de restaurantes podem atrair quando colocadas perto das resenhas do Zagat, que o Google acaba de comprar. E ofertas de viagens podem casar direitinho com outra recente aquisição, a ITA Software.

O Groupon diz que escala é o trunfo. O Google, ao que parece, pede para discordar.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Trono Geek – Privada feita com placas de circuito eletrônico recicladas.

Depois daquele calçado feito com placas-mãe e componentes eletrônicos reciclados, eis que surge um objeto ainda mais inusitado feito com este tipo de material. Essa é a The Royal Data Throne, uma privada feita a partir de componentes eletrônicos reciclados e digna de ser chamada de Trono dos Geeks. Mas calma, o objeto pode ser bizarro, mas não tanto. Assim como as sandálias feitas de componentes eletrônicos, essa privada também não pode ser utilizada como uma privada de verdade. Veja mais detalhes a seguir:


Realmente não tem como utilizá-la mesmo, a não ser que um duende esteja precisando de uma privada hi-tech em sua casa. Para nossa sorte, ou não, a privada tem apenas 31 cm de altura por 13 cm de largura. Mas sabe que agora que plantaram essa ideia, não é de se duvidar que em breve veremos casas com privadas e louças do banheiro revestidas de componentes eletrônicos. A aparência será inusitada e a higiêne do local mais inusitada ainda.


Mas voltando para a inocente The Royal Data Throne, ela está a venda na Etsy por US$ 500, cerca de R$ 870. Tão pequena e tão cara!

Fonte: R7